Um dos problemas registados ultimamente é o aumento de obesidade infantil, principalmente nos países desenvolvidos. O desenvolvimento tecnologico não trouxe somente aspectos positivos. A invenção da maior parte dos aparelhos comodistas diminuiu o esforço realizado pelas crianças nas suas actividades diárias. Os jogos de computador e internet roubam imenso tempo aos jovens de hoje em dia, tendo em conta que vivemos numa sociedade global onde não há tempo para muito mais do que escola, descanso e convívio. Muitos pais, cientes dos benefícios do desporto, inscrevem os seus filhos em escolinhas desportivas para lhes criar um espírito mais dinâmico. No entanto, se a criança não simpatiza com o desporto (que é sempre escolhido pelos pais) pode desenvolver uma experiência traumática que a afaste da prática desportiva durante a adolescência. A este tipo de ciclo vicioso que interfere no crescimento do indivíduo, trazendo problemas graves.
O desporto é uma óptima experiência para as crianças e cria as bases para o “Fair Play”.
As modalidades mais escolhidas pelos pais das crianças são o futebol, nos rapazes, e a ginástica, nas raparigas. No entanto, nem uma nem outra são as ideais. Em estudos realizados nas últimas décadas, a natação foi considerada o desporto mais indicado para ser praticado nas mais tenras idades, pois exige um menor desgaste dos músculos das pernas que, entre os 3 e os 8 anos ainda não se encontram suficientemente desenvolvidos para darem o seu máximo. Para além disso, não podemos esquecer que já em bebés, todos nós possuímos os reflexos do controlo da respiração dentro de água e da natação.
É obrigatória uma monitorização do desporto quando os praticantes são crianças, para a prevenção de acidentes.
Para além de desenvolver fisicamente a criança, o desporto nestas idades melhora a vida social das crianças. Estas, que normalmente se inserem em dois tipos de grupo (grupo-escola e grupo-família) podem agora inserir-se num grupo-desporto. Esta maior diversidade de relacionamentos permite uma criação de melhores plataformas sociais (crescemos por dentro à medida que crescemos por fora).
No entanto, a prática de desporto pelas crianças deve ser feita com inúmeros cuidados. Não podemos esquecer que o organismo das crianças não está totalmente formado e não suporta as cargas de treino praticadas pelos adultos. Em última instância, algumas pesquisas atestam a hipótese de o exercício físico muito puxado cortar o crescimento normal dos indivíduos.
Uma outra questão é o treino de ginásio. Na infância não se devem fazer exercícios resistidos por pesos, isto é, sujeitos e uma resistência superior à da força da gravidade. A prática da musculação é totalmente desaconselhada até aos 14 anos. A palavra hipertrofia (que é utilizada para descrever o processo de crescimento das fibras musculares através do treino com pesos) significa “encurtamento”. Basicamente, o sujeito que pratica musculação desenvolve os seus músculos mas não os alonga, ficando mais curto e denso.
É também importante termos em conta que o desporto faz parte de um processo educativo quase perfeito. Muitas crianças, extremamente mimadas pelos pais, chegam ao final da adolescência e encontram muitos obstáculos por nunca terem sido habituados a obedecer a regras na infância. As modalidades desportivas são todas elas regidas por regras às quais o praticante deve obedecer para obter sucesso desportivo. Logo aí, a habituação à subordinação é uma característica inerente à prática desportiva precoce.
Hoje em dia, o desporto escolar tem vindo a trazer inúmeros benefícios para a divulgação das modalidades menos conhecidas. A maior abertura de oportunidades estimulará, também, muito mais a pratica desportiva. O jovem, que se sente muito mais à vontade no seu grupo escolar, poderá também desenvolver outro tipo de relações com os seus colegas, aumentando o companheirismo. Até nos resultados académicos esta variável é importante.
Portanto devemos continuar a lutar para manter/melhorar as condições para a prática de desporto entre as pessoas mais jovens, com vista a que, os adultos de amanha conservem a sua saúde para poderem contribuir da melhor maneira para o desenvolvimento do pais e do mundo, enquanto estrutura social e humana.
O desporto é uma óptima experiência para as crianças e cria as bases para o “Fair Play”.
As modalidades mais escolhidas pelos pais das crianças são o futebol, nos rapazes, e a ginástica, nas raparigas. No entanto, nem uma nem outra são as ideais. Em estudos realizados nas últimas décadas, a natação foi considerada o desporto mais indicado para ser praticado nas mais tenras idades, pois exige um menor desgaste dos músculos das pernas que, entre os 3 e os 8 anos ainda não se encontram suficientemente desenvolvidos para darem o seu máximo. Para além disso, não podemos esquecer que já em bebés, todos nós possuímos os reflexos do controlo da respiração dentro de água e da natação.
É obrigatória uma monitorização do desporto quando os praticantes são crianças, para a prevenção de acidentes.
No entanto, a prática de desporto pelas crianças deve ser feita com inúmeros cuidados. Não podemos esquecer que o organismo das crianças não está totalmente formado e não suporta as cargas de treino praticadas pelos adultos. Em última instância, algumas pesquisas atestam a hipótese de o exercício físico muito puxado cortar o crescimento normal dos indivíduos.
Uma outra questão é o treino de ginásio. Na infância não se devem fazer exercícios resistidos por pesos, isto é, sujeitos e uma resistência superior à da força da gravidade. A prática da musculação é totalmente desaconselhada até aos 14 anos. A palavra hipertrofia (que é utilizada para descrever o processo de crescimento das fibras musculares através do treino com pesos) significa “encurtamento”. Basicamente, o sujeito que pratica musculação desenvolve os seus músculos mas não os alonga, ficando mais curto e denso.
É também importante termos em conta que o desporto faz parte de um processo educativo quase perfeito. Muitas crianças, extremamente mimadas pelos pais, chegam ao final da adolescência e encontram muitos obstáculos por nunca terem sido habituados a obedecer a regras na infância. As modalidades desportivas são todas elas regidas por regras às quais o praticante deve obedecer para obter sucesso desportivo. Logo aí, a habituação à subordinação é uma característica inerente à prática desportiva precoce.
Hoje em dia, o desporto escolar tem vindo a trazer inúmeros benefícios para a divulgação das modalidades menos conhecidas. A maior abertura de oportunidades estimulará, também, muito mais a pratica desportiva. O jovem, que se sente muito mais à vontade no seu grupo escolar, poderá também desenvolver outro tipo de relações com os seus colegas, aumentando o companheirismo. Até nos resultados académicos esta variável é importante.
Portanto devemos continuar a lutar para manter/melhorar as condições para a prática de desporto entre as pessoas mais jovens, com vista a que, os adultos de amanha conservem a sua saúde para poderem contribuir da melhor maneira para o desenvolvimento do pais e do mundo, enquanto estrutura social e humana.
O desporto escolar também move multidões. Estima-se que 40% dos jovens praticantes de desporto começaram a fazê-lo, a nível amador, nas respectivas escolas.
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1 comentário:
Parabéns pelo destaque as crianças.
É essencial o desporto nestas idades, pois é bastante importante para o seu crescimento e afasta-as de caminhos perigosos, para além de ser uma alegria para elas prática-lo.
Abraço rapaziada
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